Não darei a Deus o direito de condenar-me. Quero julgar meus próprios enganos.
Sou eu e não Ele que vive a dilaceração entre o bem e o mal. Não é ele que paga com solidão o engano cometido. Tampouco não pode explicar a miséria humana. Deus nos legou um desafio que Ele mesmo não saberia como vencer.
Aceito sem reclamar, mas não rezo em agradecimento.
Cultivado nas úmidas celas dos conventos medievais, não é crível um filho coroado, gerado no coração e morto na cruz, ter sido entregue pelo Pai ao sacrifício para nos salvar das indagações insolúveis.
As formas que nos são oferecidas para pedir perdão por nossos pecados, não nos perdoam. Punir-se, flagelar-se, não substituem a dor no coração do humano, pois não sabemos como perdoar a nós mesmo, nossa consciência distante da veneração à natureza e ao espirito de Deus.
nossa que foto mravilhosa!
Bellinha, apesar de fotógrafa esta foto não é minha.
Obrigada de qualquer modo. abraço
Cristo, diante da Sua crucificação disse uma frase interessante, profunda, talvez muito além da nossa compreensão: “Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem”. Algumas criaturas, na limitação de sua existência tentam compreender o Criador, e na maioria das vezes erram muito o alvo. Tenho certeza que Ele entende isto. Só não tenho certeza do limite de Sua tolerância com empáfias humanas.
Uma coisa é certa, sem perdão não há remissão de pecados, e o nosso pecado faz separação entre nós e Ele. Acredito que tudo que Ele poderia nos fazer é dar nos o Seu perdão, mas quando este é recusado, não há mais o que se fazer. Destino eterno, possivelmente selado.
Prezado Wilson,
Agradeço o seu comentário tao importante para mim. Desculpe o atraso no retorno.
Aceito como verdadeiras todas as crenças e critérios sobre a tão indecifrável
resposta na busca do Eterno e Deus. São buscas diversas , todas elas com um único objetivo:
encontrar a paz dentro de si. Não importa qual o caminho escolhido. um abraço.