Todo imigrante, fugido de perseguições, é estrangeiro no país que o acolheu. Este imigrante, quando volta a visitar suas raízes, reencontra sua pátria. Cheiros, paisagens, arquitetura, comunicação, roupas e cores lhe são familiares. Os detalhes parecem conhecidos, estão na lembrança vivida ou recontada por seus antepassados! É seu DNA. Não há como fugir das imagens que “vê” com um olhar de alma saudosa.
No cemitério da cidade, onde encontra nomes que lhe contam a história em ossos, chora. Chora de saudades já vencidas como uma nota promissória não paga. Ficaram lhe devendo um esclarecimento impossível de ser resgatado. Pedra e papel são mudos!