A alma tem medo
afunda suas unhas
em torno do caule.
Com o dedo,
Toco o medo.
Ela se fecha anêmona.
A alma tem medo
afunda suas unhas
em torno do caule.
Com o dedo,
Toco o medo.
Ela se fecha anêmona.
Na juventude, tive início profissional em história da arte, fotografia e reporter. Deixei de lado essas possíveis profissões para, durante o tempo que o destino me fez ser empresária porem, sem jamais deixar de me dedicar à escrita anônima. Gosto especialmente de crônicas e de criar histórias através de contos e novelas. Ao longo do tempo, construi uma visão de mundo mais sombria em busca de personagens alinhados às virtudes, às relações afetivas, erros e acertos nas suas vidas, acompanhando seus processos de transformação. Através destes recursos e de um olhar receptivo sobre o pensamento da alma, tento transpor para o papel o Real Cotidiano de todos nós.
Bettina
Que venham mais, muitos mais textos!
Li todos que você postou aqui e ficou aquele gosto do “quero mais’!
Parabéns!
beijos, Carola
Carola, que alegria ler isso. Mais textos virão, prometo! Bom tê-la por aqui…
Beijos, Bettina