Reportagem de Bettina Scheier (meu nome de solteira), para a Revista Manchete, em 1966.
Aos 21 anos acreditava que minha profissão seria a de repórter fotográfico.
Este site é uma forma de voltar, depois de 53 anos, à esta vontade frustrada.
Reportagem de Bettina Scheier (meu nome de solteira), para a Revista Manchete, em 1966.
Aos 21 anos acreditava que minha profissão seria a de repórter fotográfico.
Este site é uma forma de voltar, depois de 53 anos, à esta vontade frustrada.
Na juventude, tive início profissional em história da arte, fotografia e reporter. Deixei de lado essas possíveis profissões para, durante o tempo que o destino me fez ser empresária porem, sem jamais deixar de me dedicar à escrita anônima. Gosto especialmente de crônicas e de criar histórias através de contos e novelas. Ao longo do tempo, construi uma visão de mundo mais sombria em busca de personagens alinhados às virtudes, às relações afetivas, erros e acertos nas suas vidas, acompanhando seus processos de transformação. Através destes recursos e de um olhar receptivo sobre o pensamento da alma, tento transpor para o papel o Real Cotidiano de todos nós.