Um Complô
Parece haver um complô para emburrecer a humanidade. Tal plano encontra-se guardado nas nuvens, na mente de Zuckerberg e demais comparsas?
Parece haver um complô para emburrecer a humanidade. Tal plano encontra-se guardado nas nuvens, na mente de Zuckerberg e demais comparsas?
Não há fronteiras para o conhecimento. O conhecimento corre os 100 metros e chega em primeiro lugar.
Ultimamente venho me perguntando se como cronista perdi minha fértil imaginação, pois não consigo mais “ver” nada que me chame a atenção para escrever. Enquanto pensava sobre o assunto, voltei às aulas de computação. Não do mesmo modo como, completamente ignorante, aprendi a “mexer” no computador a caminho da terceira idade, – à época, era…
Apesar deste espaço não se posicionar politicamente, estou com certa dificuldade em entender três pontos para os quais é possível que haja explicações simples, coloquiais e inteligíveis…
A primeira reflexão é de resposta subjetiva. A segunda e terceira esperam por explicação e não acusações iradas que crescem como cogumelos alucinógenos em pradaria fértil.
No momento em que o Brasil entra num pico de medo – libertar Lula ou não e, mais precisamente, ser a favor ou contra a revogação da prisão em segunda instância – começam as mais estapafúrdias fake news.
Nos amarelados álbuns de couro, com as fotos deslocadas do lugar onde foram coladas, cheiro de mofo de dezenas de anos que guardou sua história, descobri a foto de uma charrete: eu e a família de férias em algum lugar bucólico. A charrete eternizada, claro, parada no tempo! O cavalo esquálido conduzido por um senhorzinho…
O primeiro sintoma, de verdade, indicativo de que algo indefinido estava sucedendo com a gente é ao perceber que aguardamos o exame de sangue com a mesma expectativa que se aguardava o resultado do vestibular, agora já precisando de pôr os óculos. Na visita clínica, anual, ao médico, uma pessoa na beira dos 50/60 anos,…
Gostaria aqui de enfatizar: o espaço do meu blog intitulado “Reflexões”, não é para avaliar e exercer política. É dedicado a observações que podem envolver prejuízos a pessoas ou a uma nação. Situações que podem gerar consequências para todos nós que vivemos sob o poder de mandatários e políticos, sob o poder da mídia e das transições de hábitos e costumes que ocorrem em qualquer parte do mundo.
A fotografia é para mim a representação da alma da rua, a presença do Homem no mundo, o momento captado num clicar de segundo. Até hoje, ao andar por ai, enquadro a cena na lente escondida em meus olhos. Registro o momento para depois transcrever em texto “a foto” que não tirei de fato. Daí a cronista que me tornei. Meu olhar é de escrita!
Escrever, escrevo desde tempos remotos, mas acreditar que o ato poderia tornar-se uma atividade exercida, não mais como um diletante, nasceu em 2006. Os textos escritos da adolescência até a idade madura versavam sobre a perplexidade do Existir. Textos auto referentes despejando as angústias e dúvidas sobre mim e o mundo em busca de uma identidade.