Na juventude, tive início profissional em história da arte, fotografia e reporter. Deixei de lado essas possíveis profissões para, durante o tempo que o destino me fez ser empresária porem, sem jamais deixar de me dedicar à escrita anônima. Gosto especialmente de crônicas e de criar histórias através de contos e novelas. Ao longo do tempo, construi uma visão de mundo mais sombria em busca de personagens alinhados às virtudes, às relações afetivas, erros e acertos nas suas vidas, acompanhando seus processos de transformação. Através destes recursos e de um olhar receptivo sobre o pensamento da alma, tento transpor para o papel o Real Cotidiano de todos nós.
Todo imigrante, fugido de perseguições, é estrangeiro no país que o acolheu. Este imigrante, quando volta a visitar suas raízes, reencontra sua pátria. Cheiros, paisagens, arquitetura, comunicação, roupas e cores lhe são familiares. Os detalhes parecem conhecidos, estão na lembrança vivida ou recontada por seus antepassados! É seu DNA. Não há como fugir das imagens…
No século passado havia um jogo com o nome Resta Um. Era uma caixa de baquelite cor creme com vários furos. Em cada furo uma peça vermelha para encaixar. Jogava-se a dois. Quem primeiro “comia” a última peça do tabuleiro, ganhava o jogo. É assim que me sinto quase todo dia quando tenho que levantar…
Hoje é domingo, dia de ler o jornal não em voo de pássaro, mas a passo de ganso. Nos dias da semana lemos as manchetes e, se necessário, comentamos, superficialmente, o tema da semana. Em geral, a notícia vai perdendo interesse; a análise do fato vai encurtando, o espaço ocupado diminuindo até desaparecer não só…
Todo imigrante, fugido de perseguições, é estrangeiro no país que o acolheu. Este imigrante, quando volta a visitar suas raízes, reencontra sua pátria. Cheiros, paisagens, arquitetura, comunicação, roupas e cores lhe são familiares. Os detalhes parecem conhecidos, estão na lembrança vivida ou recontada por seus antepassados! É seu DNA. Não há como fugir das imagens…
Tenho escrito sobre censura no FACE por ter tido algumas rejeições das fotos incluídas nas campanhas.
Na cronica, Tamanho Não é Documento, escolhi uma foto colorida para ilustrar o texto. A foto foi censurada. Desafiei o Face e mantive a foto, mas a publiquei em branco e preto. Foi aceita. O Face decidiu que a foto colorida “continha excesso de pele”!
Publico as duas fotos neste espaço para sua avaliação. Estamos sendo censurados? Pré-conceito em relação à pele: será por ser branca e ou não ter correspondente inserção de um afro descendente negro?
A voz que aqui escreve é minha mesmo. Não sei como contar o que segue sem ser debulhando meus sentimentos sobre o que vivi no dia 25 de janeiro de 2020, data da inauguração da exposição de fotos de Peter Scheier no Instituto Moreira Salles. Meu pai, fotógrafo durante as décadas de 40 a 70,…
Sofro de uma paranoia, confesso: meus olhos se fixam em notas de rodapé e nas cartas dos leitores quando leio os jornais. Estes espaços nada contêm de “importantíssimo” comparados às notícias do dia e aos editoriais longos e pedantes. As informações, aparentemente sem importância, são pílulas de notícias com começo, meio e fim. De forma…
Acredito piamente haver um complô para emburrecer a humanidade. Tal plano encontra-se escondido em algum lugar, talvez em Marte onde o colega de Zuckerberg planeja aterrizar. Hoje são sócios no objetivo de nos emburrecer, amanhã encontrarão maneiras diferentes de enlouquecer a humanidade para ganhar mais dinheiro com seus experimentos.
Lembremos da série 007 contra Goldfinger , seu inimigo de mão mecânica, tapa olho satânico , vestido elegantemente com uma roupa prateada disposto a roubar o sol dos terráqueos e assim, dominando a energia do mundo, ter o poder nas mãos.
Esta é a sensação e antipatia que tenho quando penso na nossa absurda dependência das sempre renovadas maquinetas e plataformas de comunicação. 007 venceria trazendo de volta a nossa energia, nosso motor criativo independente?
Não creio!
Juro que vi!
Seis homens nus, em pelo, frente e verso, cuja única indicação de gênero eram seus pênis, as idades entre 20 e 28 anos, brancos. Postados, eretos, em frente a painéis de cor verde, vermelho, amarelo, nada a protegê-los em vista da ausência de um vidro. (Falta uma cor que esqueci, atenta a outros detalhes).
Espero usar todas as mil informações recolhidas no computador, agora nas nuvens, e que todas sejam aproveitadas pelo meu cérebro em funcionamento.