Na juventude, tive início profissional em história da arte, fotografia e reporter. Deixei de lado essas possíveis profissões para, durante o tempo que o destino me fez ser empresária porem, sem jamais deixar de me dedicar à escrita anônima. Gosto especialmente de crônicas e de criar histórias através de contos e novelas. Ao longo do tempo, construi uma visão de mundo mais sombria em busca de personagens alinhados às virtudes, às relações afetivas, erros e acertos nas suas vidas, acompanhando seus processos de transformação. Através destes recursos e de um olhar receptivo sobre o pensamento da alma, tento transpor para o papel o Real Cotidiano de todos nós.
Transcrição REDESCOBRINDO A AFETIVIDADE DO SER HUMANO NA EMPRESA Bettina Lenci 31/agosto/1994 I. Colocando a questão Cabe-me aqui tratar da afetividade do ser humano na empresa. Agradeço, e muito, a oportunidade de participar deste evento e a atenção dos senhores. Admiro, e desejo começar por expressá-lo, a iniciativa daqueles que aqui incluem temas tão…
Baixar versão em PDF Jornal Trabalhista Intersindical. 06 de junho de 1994 O Avesso do Avesso… (Parte I) Fátima Taretto Especial para o JORNAL TRABALHISTA Com 36 anos de atividade, a Translor – Cia. Transportadora e Comercial – empresa pioneira no transporte de automóveis zero quilômetro no Brasil, encontrou o caminho para superar a…
Jovem em Ação – Boletim Informativo da Comissão de Jovens Dirigentes da ABRADIF – Ano 2 – nº 13 – maio / junho de 1994
Entrevista Bettina Lenci para Revista Planeta, em maio de 1994.
Revista ABRADIF, abril de 1994
Na minha bio corporativa, a saga que percorri para perpetuar uma empresa pioneira do mercado automobilístico no Brasil.
Revista Carga e Transporte, agosto de 1993
Ação conjunta entre exportadores, importadores e autoridades é o caminho mais curto para demolir as barreiras burocráticas da fronteira.
Bettina Lenci 48 chefia a Translor, uma empresa de transporte brasileira com trezentos funcionários. Ela dirige seus negócios com disciplina japonesa
Deficiências de comunicação na fronteira Brasil-Argentina estão emperrando o fluxo de caminhões, pois o novo sistema de comércio exterior, computadorizado, depende de telecomunicações eficientes, o que não existe na aduana de Uruguaiana.