Na juventude, tive início profissional em história da arte, fotografia e reporter. Deixei de lado essas possíveis profissões para, durante o tempo que o destino me fez ser empresária porem, sem jamais deixar de me dedicar à escrita anônima. Gosto especialmente de crônicas e de criar histórias através de contos e novelas. Ao longo do tempo, construi uma visão de mundo mais sombria em busca de personagens alinhados às virtudes, às relações afetivas, erros e acertos nas suas vidas, acompanhando seus processos de transformação. Através destes recursos e de um olhar receptivo sobre o pensamento da alma, tento transpor para o papel o Real Cotidiano de todos nós.

Nem Mais Nem Menos

Hoje, estou com vontade de escrever uma crônica sobre mim mesma e o Outro. Eu sou nem mais nem menos importante do qualquer outro! Não sou nem mais nem menos inteligente. Nem mais nem menos gorda. Nem mais nem menos sedutora, nem mais nem menos instruída, nem mais nem menos intolerante, nem mais nem menos…

Um Mundo Surdo

Nada de revolucionariamente novo está acontecendo à minha volta, daí a dificuldade em escrever crônicas que não sejam repetitivas e chatas. Não é por falta de talento em escrevê-las e sim por falta de novos assuntos. Por isso o tema hoje é a surdez da humanidade. Tentei elaborar uma lista de tópicos que nos movem.…

O Tempo Que Passa

O TEMPO – por respeito e medo sempre vou escrevê-lo com letra maiúscula. Um símbolo condutor maior em nossa vida, um deus maestro que rege uma orquestra afinada. Assim, ao me referir a ele como O Tempo Que Passa, uso uma percepção corriqueira do Tempo entre uma ocorrência do passado comparada com outra do presente.…